para vocês sabem quem

Você comeu da fruta
Que eu plantei no nosso quintal
De uma maneira astuta
E com os modos de um animal
Você fugiu da luta
Levando a minha arma letal
Usando a força bruta
E me atirando no lamaçal
sua memória curta
deve ser como o seu próprio pau
coisinha diminuta
contrariamente ao seu próprio mal
sua aparência culta
é só verniz seu cara de pau
à luz da minha lupa
vê-se que não possui cabedal
chegou à idade adulta
como um adolescente anormal
a sua face oculta
é falsa e superficial
certeza absoluta
você não sabe o que é ter moral
eu posso ser biruta
mas sei reconhecer um vagal
3 comentários:
BRAVO!
A palavra é a válvula de escape da alma de um poeta, a diferença entre este e outros é quanto de emoção consegue escapar.
òtimo Dagomé.. Obrigado pela visita o blog Morro Azul. Abraços e até mais!
Postar um comentário