sidéreo saveiro
teu olho na minha retina
rima riso com tristeza e eu acho natural
o mal e a bem aventurança
fazem par na mesma dança e nem é carnaval
zarpo todo dia no oceano a sonhar
sidéreo saveiro
etéreo Marinheiro
no teu porto inteiro ancorar
imensa crença na descrença
a densa nuvem no entanto expande a fé na fé
a minha alma desatina
clandestina se destina a não saber quem é
tua boca mel na minha
louca avança dança vibram cosmos corpos celestiais
mas equilíbrio tive-o nunca
tua mão na minha nuca mundos eclipsais
Música e letra: Paulinho Dagomé
Por: Isaac Mendes
Música e letra: Paulinho Dagomé
Por: Isaac Mendes
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